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Decreto Unitatis et Pax

SEBASTIANVS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

AD PERPETUAM REI MEMORIAM

DECRETO
UNITATIS ET PAX

Por meio do qual se retira a excomunhão e se reintegram cardeais, bispos e presbíteros outrora separados da plena comunhão da Igreja.

A todos aqueles que este lerem,
saudação, paz e bênção apostólica.

A unidade e a paz são os caminhos pelos quais se faz possível construir o Reino de Deus em um mundo dilacerado por discórdias, desamor e competição. A Igreja acredita que nosso Senhor e Redentor, Jesus Cristo, fundou uma só Igreja como um só corpo bem unido, que é, de fato, seu Corpo Místico. De fato, antes de sua oferta generosa na cruz pela redenção da humanidade decaída, Cristo pede ao Pai: "Para que todos sejam um, como tu, Pai, em mim e eu em ti; para que sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo. 17,21). Acreditamos, portanto, que o mundo crê em Jesus Cristo a partir de nosso testemunho de unidade. Toda divisão que maculou o Corpo de Cristo deve, portanto, cessar o quanto antes, para que a missão de evangelizar a todos os povos (cf. Mt 28,19) possa ser cumprida com o esmero que é devido.  

Com beleza, o Concílio de Jerusalém afirmou: "A missão no Habbo Hotel, sem dúvidas, foi inspiração do Espírito no coração dos jovens que tomaram a Cruz de evangelizar nos espaços virtuais." (Predicate Evangelium, n.21). Aquele Santo Sínodo, também ressaltou que: "[...] realizamos não só a evangelização por meio do anúncio, mas também na prática de como a Mãe Igreja - na realidade - atua; levando, a partir da dissimulação dos sacramentos - que ordinariamente chamamos apenas de sacramentos - as pessoas a um conhecimento em tempo real de como são os sacramentos e de como eles agem em nosso meio. A essência da Igreja no Habbo é ser reflexo da Igreja da realidade" (Predicate Evangelium, n.24). Assim acredita a Igreja do Habbo Hotel e não deseja distanciar-se desta dimensão tão essencial de sua missão.

E é tendo isso em mente, que a Igreja, hoje, deseja promover caminhos de unidade e de paz. Não que estas sejam construídas de uma hora para outra. Pelo contrário, são fabricadas artesanalmente, em processos. Há longo prazo, a Igreja vem vivenciando o afastamento de alguns dos seus membros pelas mais diversas razões e anseia por tê-los novamente em seu seio materno. De fato, nos últimos dias os membros que outrora se afastaram ou foram afastados de nosso convívio começaram a se movimentar e deu-se a beleza do encontro: quando o movimento ao invés de separar ainda mais, voltou-se para a vida da comunhão. 

Neste sentido, promulgamos um primeiro Motu Proprio que causou escândalo entre o clero, de modo especial nos colégios apostólicos, onde dispunhamos reintegrações. Não tendo sido bem aceito, o Motu Proprio foi invalidado no mesmo dia. O Colégio de Cardeais foi convocado, então, para discernir sobre a situação. Após um longo consistório, estabelecemos novamente a via do diálogo com aqueles outrora separados, para encontrar um ponto em comum que favorecesse a unidade. O desejo da Igreja é a unidade e a paz, e assim mostraram-se desejosos também os irmãos. 

Portanto, após longos diálogos e minucioso discernimento das partes, e tendo sido colocado em discussão, sinodalmente, com o Colégio de Cardeais, o qual aprovou estas medidas com maioria simples dos votos, havemos, por bem, ACOLHER na comunhão da Santa Igreja e REINTEGRAR no clero os seguintes senhores, com os respectivos usos de ordem e lugares na hierarquia.

Cardeais
Dom Odilo Pedro Cardeal Scherer 
Dom Edesio Cardeal Silva
Dom Raul Cardeal Gabriel 
Dom Raul Alberti Cardeal Damasceno

Cardeal Emérito
Dom Vito Alberti Cardeal Lavezzo

Bispos
Dom Júlio Oliver
Dom Giovanni Oliver
Dom Arthur Nicolli 
Dom Joseph Ratz
Dom Tomás Abels Von Klapperschlange
Dom Caio Medeiros

Bispos Eméritos
Dom Olavo Arns Scherer
Dom Magnus Alberti Lion
Dom Idalecio Maria

Presbíteros
Mons. Mauro Capellari
Mons. Edward Sharpen
Mons. Miguel Dolezzio
Mons. Antonio Farnese Selvaggiani
Mons. Vicenzo Pecci
Mons. Ronaldo Souza
Pe. Caio Dacson
Pe. Diogo Pinheiro
Pe. Karol Rose
Pe. Giovanni Maria Betori
Pe. Newton Ribeiro
Pe. Pedro Aragão
Pe. Bernardo Vieira

Os que outrora gozavam do episcopado e aqui deixam de gozar, poderão, conforme a necessidade e a nomeação de sua Santidade, retornar ao uso do terceiro grau da ordem sem a necessidade da Ordenação Episcopal. Não poderão, entretanto, exercê-lo sem nova bula pontifícia.

Consideramos que todos devem analisar os documentos, de modo particular do Concílio de Jerusalém, para entrarem no modus operandi atual da Igreja. Recordamos a todos que a Igreja muito se felicita com seus membros que voltam a fazer parte de seu Corpo e anseia que novas cisões não ocorram. Para isso, porém, é preciso estabelecer a cultura do encontro, do diálogo, e romper com qualquer mentalidade contrária a Jesus Cristo e ao seu projeto de salvação e o específico para a nossa Igreja. 

REMOVEMOS, ainda, a excomunhão que pesava sobre o falecido Sthevan Fitzwan, quem confiamos nas mãos de Deus.

Conclamamos aos clérigos a não se isolarem nesse momento, mas poderem realmente se unir, construindo e fortalecendo os vínculos de unidade e de paz.

Pedimos a intercessão da sempre Virgem Maria, dos Santos Pedro e Paulo, de São Paulo VI, de São Francisco de Assis e todos os santos e santas, para que a Igreja possa difundir o doce odor do Cristo Ressuscitado que nos chama a nos tornarmos bons pastores de seu rebanho.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, no vigésimo quinto dia do mês de junho do Ano Sacerdotal de dois mil e vinte e dois, primeiro de Nosso pontificado.

+ SEBASTIANUS II
Pontifex Maximus