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Declaração Apostólica "Saeta Mali" (Seta do Mal) - Com a qual se proclama a antipapia do papa Pio VII

IOANNES PAVLVS EPISCOPVS
SERVVS SERVORVM DEI
VIGARIVS CHRISTI PRIMVS ITALIAE
ARCIEPISCOPVS PROVINCIAE ITALIAE
PRINCEPS CIVITAS VATICANA
PATRIARCHA OCIDENTIS
A todos aqueles que lêem esta DECLARAÇÃO APOSTÓLICA, saudação e bênção por parte de nosso Senhor.
“Todos os homens se regozijam com a verdade; conheci muitos que quisessem enganar; nenhum que quisesse ser enganado. ” (Agostinho de Hipona, Confissões). Assim, por amor a esta Verdade, viemos analisar o trabalho de nossos predecessores e averiguar que muitos destes agiram como enganadores, comprazendo-se nisto. No entanto, não tarda a justiça divina que expõe a ordem (kósmos) do gerador do Universo, pois em Deus não há acidente (Cf. S. Tomás de Aquino, Compêndio de Teologia, XXIII, 1-3). Como corpo místico, somos unidos ao Cristo e sua perfeição, seu sacrifício (Cf. Ef. 5, 25-27) aperfeiçoou a Igreja incluindo nela a justiça de Deus. Nesse espírito, proclamando que do Senhor é justo e santo, viemos servi-lo ao escrever estas letras.
Na sapiência que o Pai conferiu ao Messias, nosso Senhor fora impelido a falar que deveríamos guardar-nos de falsos profetas, pois viriam eles como ovelhas, mas seriam lobos roubadores (Cf. S. Mateus, 7, 15-20). Seguindo, portanto, a obediência que nos é constrita, a Igreja se colocou sempre a ouvir a voz do Senhor, por meio de seu Espírito, que guia e sustenta a Igreja no Habbo há mais de doze anos. Isto não eximiu, no entanto, que grandes flagelos se estendessem sobre esta Igreja. 
"Ouvi a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus na terra.  Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência e acumulam homicídio sobre homicídio. Por isso, a terra está de luto e todos os seus habitantes perecem; os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os peixes do mar desaparecem. 4. Entretanto, ninguém poderá acusar o povo, nem o repreender, mas eu censuro a ti, ó sacerdote. Tu tropeçarás em pleno dia, assim como o profeta durante a noite. Eu te farei perecer, porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, te excluirei de meu sacerdócio; já que esqueceste a Lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Quanto mais se multiplicaram, mais pecaram contra mim, transformaram em infâmia o que era a sua glória. Eles se nutrem do pecado de meu povo, e são ávidos de suas iniquidades." Oséias 4, 1-8
Esclarece-nos o profeta Oseias que a falta do conhecimento, a ciência da Verdade, o povo de Deus se deixa levar por aqueles que em seu interior são ímpios e irreligiosos como os lobos roubadores. Esta fora a natureza daqueles que se proclamaram pontífices por meio de seu império, não pela vontade do Espírito, “são insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia. Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem." (Cf. Romanos 1, 31-32). A Igreja não deixa, no entanto, de ser guiada pelo Espírito de Deus, Deus este que é soberano e fiel guardador, bom pastor que protege as ovelhas. Assim, Deus faz com que o justo viva pela fé, protegendo-o e direcionando sua Ira contra os perversos e aqueles que retém a Verdade (Cf. Romanos 1, 17-18).  
Cabe-nos ponderar os fatos acerca de nosso antecessor, Pio VII, pontífice reinante da Igreja no Habbo em meados do ano de dois mil e dezenove. Em sua conjuntura, o referido pontífice promoveu a perseguição de inúmeros clérigos, chegando a fazer com que, segundo investigações promovidas sob sigilo da Sé Apostólica. Pesem-se os fatos que o pontífice promoveu a profanação do sólio petrino e de seu ministério episcopal. Recordam-nos as escrituras acerca do ofício dos sacerdotes que, por haverem descuidado de seu ofício, o Eterno os prometeu que os atiraria as faces ao esterco (Ml. 2,1-9), pois haviam desprezado de forma tamanha as ordenações que Deus se enfadou com seus sacrifícios. O zelo pela casa (Sl 68,10) do Senhor os consumiria. A fim de que isso não se propalasse na aliança dos judeus de coração (Cf. Rm. 2, 28,29), São Paulo escreveu-lhes as qualificações do epíscopo (I Tm. 3, 1-7. 16), dentre as quais a irrepreensibilidade.
A irrepreensibilidade é o atributo pelo qual alguém não pode ser contestado, pois exala retidão, lisura e probidade. No entanto, executou o nosso antecessor Pio VII um infausto ato de simonia, onde, pela quantia de 30 (trinta) elevados madeira (em valores atualizados, 85c) vendeu a reabilitação do ex-cardeal Sthevan Fitzwan, hoje um irmão separado na sé de Pio VIII. O ex-cardeal fora exonerado de seu cargo por votação unânime e consequente decreto do antecessor de Pio VII, o papa João II. Pesem-se os fatos comprovados que o ato ilícito perpetrado por Pio VII fere o ministério pontifício de zelar pelas suas ovelhas, guiar a Igreja Católica, onde desvirtua o sentido da Igreja (Cf. São Mateus 18, 20).
“Não é outra se não o anuncio evangélico, a missão da Igreja no Habbo, é a partir da necessidade deste anuncio que todas as demais organizações internas e externas que temos, se desenvolvem e vivem. Portanto, nada que fuja ao anuncio evangélico, serve para a Igreja do Habbo...”
Const. Conc. Iudicum Ecclesia Pastoris, Bento III

No mais, o Senhor instruiu que o que de graça se recebesse, de graça também se desse (Cf. São Mateus 10, 7-8), incluindo também, a autoridade e poder temporais, a partir da análise do candidato e sucessão apostólica. Portanto, os atos perpetrados pelo dito pastor, Pio VII, são de caráter inefavelmente heréticos e contra o próprio ministério evangelístico, propósito da Igreja Católica presente e representada no Habbo, assim como uma ofensa ao próprio Espírito Paráclito que guia a Igreja, vilipendiado do beneplácito de sua vontade direcionada ao bem que está na Unidade e no Bem de Deus. “Assim sendo, pois, a simonia se considera heresia, – quanto à sua manifestação externa; porque quem vende um dom do Espírito Santo de algum modo se considera senhor de um dom espiritual, o que é herético” (Summa Theologica, V, 4064, R.1). Visto que todo pecado é voluntário, “só pela vontade é que pecamos” (De duabus animabus, X, Augustinus Hipponensis), Pio está também compelido ao julgamento da justiça divina, pois fomos instituídos por ela a fim de cumprir o bem no mundo temporal, no entanto do Senhor provém a justiça e a misericórdia (Cf. Eclo. 16, 13-15). Em nossa realidade, podemos afirmar que “a Igreja caminha e se esforça para levar a palavra da redenção aos confins do Universo, cumprindo assim o mandato do Senhor (Mt 16,15)” (Lucas II, Carta Apostólica "Christum Regem et Sacerdos")

"Ai dos pastores que deixam perder-se e dispersar-se o rebanho miúdo de minha pastagem! "
Jeremias 23, 1

O ministério de Pio VII fora marcado, além de sua simonia e arbitrariedade, pode-se considerar que o referido pontífice abandonou a cátedra, visto que perpetrou sucessivos períodos de inatividade, relegando suas funções àqueles que há muito destruíam a Igreja com sua máquina de corrupção, dentre os quais podemos citar que “cooperavam na lavagem de dinheiro os então cardeais Giovanni Coppa, Sthevan Fitzwan e Edésio Silva” (Decreto de exoneração de Odilo Pedro Scherer). O referido pontífice aguardava para que quase se consumasse o período de 5 (cinco) para que se considerasse o abandono da cátedra para que entrasse. Ao entrar, não procurava satisfazer as necessidades pastorais da Igreja do Habbo, fazendo com que os clérigos se dispersassem, o que aumentou, também, o número de clérigos em cismas fora do Habbo. Houve, também, um longo período de 10 (dez) dias de ausência do pontífice, donde que por seu colégio omisso, não fora considerado um papa que perpetrou o abandono da cátedra pontifícia.  
Portanto, considerando o exposto, da negligência, da simonia, do vilipêndio ao ministério petrino e das ofensas ao Paráclito não deixamos de imputar ao nosso antecessor um peso que lhe cabe, algo justo conforme sua desmesura, pois o plantio é livre, mas a colheita é certamente obrigatória. Não se pode deixar com que maus pastores sejam somente esquecidos, mas que seus maus exemplos possam orientar e conscientizar toda a Igreja acerca dos lobos roubadores, homens doutos que se fazem mestres, mas são grandes sepulcros caiados de branco: moribundos e estólidos, usurpando-se de um poder impróprio à sua ignorância, materialidade e irresponsabilidade. Destarte, DEFINIMOS, PROCLAMAMOS E DECRETAMOS a ANTIPAPIA de Pio VII, a seta do mal que assolou a Santa Igreja Católica Apostólica Romana presente no Habbo Hotel. Pio VII é um exemplo da incredulidade e deslealdade que provocam a crise da fé que assola nossos tempos.
Para o desagravo dos erros perpetrados e subsequentes de nosso antecessor, rogamos sobre todo o povo de Deus as mais abundantes bênçãos, pedindo insistentemente que nos envie os Santos Arcanjos para que imperem sobre estes maus, e nos livre de todo ataque do iníquo, que diante destes atos, tenta cada vez mais embargar a missão da Igreja, de difundir a mensagem de Cristo, de um Reino de justiça, paz e fraternidade. Pedimos, também, a proteção e bênção da Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, para que possa defender-nos de todas as setas do mal perpetradas pelo maligno dentro e fora da Igreja



REVOGAM-SE DISPOSIÇÕES AO CONTRÁRIO.
PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE, ARQUIVE-SE.
Dado em Roma, aos dezenove dias do mês de julho do ano do Senhor de dois mil de vinte.

+IOANNES PAVLVS , P.P VII


Pontifex Maximus