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Constituição Apostólica "Quicquid tetigerit"

 

I A C O B V S   E P I S C O P V S
SERVUS SERVORUM DEI
VICARII FILII DEI
PRIMAS ITALIÆ ET ARCHIEPISCOPUS PROVINCIÆ ROMANÆ METROPOLITANUM
DOMINUS STATUS VATICANÆ CIVITATIS
PATRIARCHA OCCIDENTIS


Constituição Apostólica
QUICQUID TETIGERIT
de revisão da II edição típica do Pontifical Romano


AD PERPETUAM REI MEMORIAM

"A «tudo o que tocar» aquele que estiver impuro será manchado" (Nm 19, 22) é um dos muitíssimos diretórios rituais dados pelo Senhor a seus sacerdotes e povo, sobretudo àquilo que tangia a vivência do povo eleito. Hoje, os novos levitas e sacerdotes, nós, constituídos mestres, pastores e guias (cfr. Cerimonial dos bispos) do povo eleito, somos os responsáveis pela observância do objetivo do Senhor para conosco: "povo que formei para mim mesmo a fim de que proclamasse o meu louvor" (Is 43, 21).

Sim, em verdade não somente somos incumbidos de dar as duas asas da salvação às almas, confissão e comunhão (cfr. São Dom Bosco), mas de verdadeiramente nos alegrarmos e fazer com que se alegrem quando se ouve "Vamos à casa do Senhor!" (cfr. Sl 122, 1) e, com esse espírito de acolhimento e alegria, abrir as portas da Igreja e da sua salvação a todos.

É uma missão verdadeiramente grandiosa, que exige esforço diário, que exige que "procuremos encorajar-nos uns aos outros" (Hb 10, 25), mas que, sobretudo, nos põe como aqueles que são os preferidos do Senhor, os mais próximos de Si. Portanto, tudo o que fizermos, quer comamos, quer bebamos, quer façamos qualquer outra coisa, temos o dever de fazer tudo para a glória de Deus (cfr. 1Cor 10, 31), e, unidos, termos a certeza de que Ele está conosco (Mt 18, 20).

É necessário, portanto, queridos filhos, um novo ânimo missionário e um novo impulso de caridade em toda parte: cumprir com o papel missionário e anunciador dentro da plataforma virtual do Habbo Hotel, onde estamos sediados[1], prestando culto ao Senhor com alegria, entrando em sua presença alegremente (cfr. Sl 100, 2), de modo que cresçamos e nos edifiquemos todos juntos naquele que é a cabeça e o propósito de tudo isto, Cristo Jesus (cfr. Ef 4, 15-16).

Em suma, irmãos e irmãs, esta alegria em servir, esta graça em ser chamado para celebrar liturgias ao Senhor é mais do que um inefável direito, é também um inefável dever: levar com que os fieis conheçam, queiram e sejam participantes da Nova Lei, fundamentada e erigida no Sangue do Cordeiro, Cristo, Nossa Páscoa[2] para que, no Dia Final, o louvemos entre as nações, com louvores ao Seu excelsíssimo nome (cfr. 2Sm 22, 50).

Por isso tudo, e, em virtude de, em primeiro lugar, oferecer ao Senhor uma constante e sempre mais perfeita adoração, de forma que proporcione o cumprimento da missão, o culto adequado, favoreça a alegria supracitada, aumente o fervor e leve com que todos conheçam o sacrifício redentor de Cristo Jesus, e, mais, reordenar aquilo que, já ultrapassado, apresenta certas deficiências em seu uso, é que DECRETO a revisão e reforma do Pontifical Romano, dando início aos trabalhos de revisão de sua II edição típica. Este labor será confiado à Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos e a seu prefeito, Dom Daniel cardeal Stramantino, para que entreguem a revisão que suprirá as lacunas e aperfeiçoará aqueles ritos já há dois anos sem revisão ou complementação.

Por fim, rogo à Santa Virgem de Fátima que abençoe e favoreça a Congregação do Culto Divino para que possa reelaborar, pela inspiração dela e do Espírito Santo, o melhor para a sua Santa Igreja. 

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, 6 de Março do Ano Jubilar de 2021, primeiro de nosso pontificado.

+Iacobvs Pp. I
Pontifex Maximvs

Eu o subscrevo,
Dom Tomás von Klapperschlange e Araújo

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[1] João Paulo VII, Carta Enc. Sacerdotium Regium (31 de Maio de 2020), 4;
[2] João Paulo VII, Const. Apost. Magnificentissimus Signus (17 de Julho de 2020), 7;