Este site pertence a Igreja Católica do jogo virtual Habbo Hotel e tudo nele é fantasia. Não há ligação alguma com a Igreja Católica da vida real.

Pesquisar

Declaração Apostólica “Rugiet Corruptionis” (O rugido da corrupção) – Com a qual se proclama a antipapia do papa Leão II

PAULO, BISPO
SERVO DOS SERVOS DE DEUS
VIGÁRIO DE CRISTO PRIMAZ DA ITÁLIA
ARCEBISPO METROPOLITANO DA PROVÍNCIA ROMANA
SOBERANO DO ESTADO DA CIDADE DO VATICANO
PATRIARCA DO OCIDENTE

A todos os que esta nossa DECLARAÇÃO APOSTÓLICA verem, saudação e bênção no Senhor,

O rugido da corrupção ecoou por diversas vezes na história de nossa Igreja, presente no Habbo Hotel. 
Traindo nosso ideal evangelizador, alguns de nossos predecessores caíram em pecado, entregando suas almas ao demônio enquanto vendiam cargos, posições e privilégios, corrompendo as funções sagradas e agindo como verdadeiros vendilhões do Templo (Jo 2, 13-25).
Nós, que recebemos do próprio Senhor as chaves do Reino de Deus, a nós transmitidas pela Herança de São Pedro, devemos por bem zelar pela saúde das almas. Enviados como bons pastores (Jo 10, 11), devemos, a exemplo daquele de quem somos vigários, resgatar e salvar aquilo que estava perdido (Lc 19, 10).

Por este motivo, enquanto pastor desta grei, ocupei-me de investigar o pontificado de Leão II. Este nosso antecessor, cujo pontificado é até hoje envolto em névoas espessas, ocupou de forma indigna o Trono de São Pedro entre os dias 21 de junho a 15 de setembro de 2017.
Durante seu pontificado, agindo não em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas do próprio Satanás, enriqueceu a si mesmo e a seu séquito vendendo cargos, de forma descarada e pecaminosa, sobretudo para os membros do Colégio Presbiteral que desejavam se tornar epíscopos. Praticamente toda uma geração de epíscopos recebeu suas mitras não por mérito, ou de acordo com os cânones vigentes na época, decretados pelo Papa Bento III e dispostos na Constituição Apostólica Episcoporum In Vita Ecclesiae.

Sobre esta situação, nosso venerável predecessor João II foi claro em afirmar que: “A corrupção está extremamente ligada ao pecado, pois ela é causada pela repetição de pecados. A corrupção surge quando o ser humano fecha os olhos e corações a ação de Deus. O corrupto perde as suas capacidades, não consegue mais servir a Igreja na gratuidade, nem ao outro, sempre busca algo em troca” (João II, Bonus servis et fideli, Capítulo IV, 21). 

Não bastasse essa sórdida perversão do sagrado dever de confiar pastores ao Povo de Deus, o mesmo pontífice ainda abandonou o rebanho a sua própria sorte. De acordo com a Carta Apostólica “Urbi et Orbi”, emitida por ele mesmo, este pontífice ausentou-se da Igreja por 08 dias sem explicação, gerando caos e confusão em toda a Igreja.

Tal atitude não é digna de um Romano Pontífice, já que “o Ministério Petrino exige daquele que o ocupa não só a vontade de ajudar, de tornar um povo uno e sempre presente em suas atividades pastorais, mas também tempo e dedicação” (Leão II, Carta Apostólica Urbi et Orbi). Tal abandono impulsionou o crescimento de cismas, atraindo os clérigos que se sentiam abandonados tanto pela ausência pontifícia quanto pelos atos corruptivos realizados por este nosso antecessor.

Notadamente, no mesmo período, mesmo imerso em escândalos e atacado por seitas em mais diversos âmbitos, este nosso desprezável predecessor também não se dedicou a legislar a Igreja, como é próprio dos sumos pontífices. Em um momento em que o Corpo Místico de Cristo buscava respostas para problemas de insubordinação e falta de ânimo para seguir em sua missão evangelizadora, notamos que este pontífice sequer produziu documentos ou cartas pastorais para dar nova vida à missão confiada a esta Igreja.

Isto por que, ao concluirmos severa investigação, observamos que as maiores preocupações de Leão II não se centravam na quantidade de almas seriam impactados pelo nosso trabalho, mas sim quantos mobis ou câmbios ele poderia lucrar na realização de nomeações. Seus lucros eram compartilhados também com um grupo conhecido como “Cúria Negra”, que já agia desde o papado de Bento III, conforme nossas investigações também apontaram. O grupo, integrado pelos cardeais Giovanni Coppa, Sthevan Fitzwan, Olavo Arns e Odilo Scherer auxiliava Leão na extorsão de clérigos e venda de benefícios.

A formação desta quadrilha fez com que este nosso antecessor criasse, em seu papado, um esquema sofisticado de corrupção, extorsão e lavagem de dinheiro. Tais situações haviam sido vistas anteriormente nos pontificados de antipapas como Gregório Magnus II, Alexandre II, João I e tantos outros flagelos a nós impetrados.

Dada esta situação, observamos que Leão II perverteu os fiéis na fé, dando mau exemplo ao clero e a todo o povo de Deus. Por meio de suas atividades corruptas e egocêntricas, afligiu a Igreja com abandono e escândalo, desacreditando o pontificado e a Sé de Roma, promovendo, igualmente, êxodo para as cismas que afligiram nossa Igreja no passado.

Diante do que aqui deixamos exposto, bem como movidos pelo sincero desejo de reparação por estes escabrosos erros cometidos contra a santidade do Corpo Místico de Cristo, nós e o Espírito Santo DAMOSDECRETAMOSPROCLAMAMOS e DEFINIMOS a ANTIPAPIA de Leão II. Tal notificação seja adicionada ao Anuário dos Pontífices, para que suas transgressões e ultrajes sejam conhecidos por todo o Povo de Deus.

Da mesma forma, excluímos todas as penas imputadas por este Pontífice, abrindo nosso abraço de misericórdia a todos aqueles que deixaram a Igreja pela má influência exercida por este mau pastor. Por meio do sacramento da confissão, estou disposto a perdoar as transgressões de clérigos e fiéis realizadas pelo desafeto deste nosso predecessor.

Para a reparação dos erros acometidos por este nosso irmão, rogamos sobre todo o povo de Deus as mais abundantes bênçãos, pedindo insistentemente que nos envie São Miguel Arcanjo, príncipe das milícias celestes, para que impere sobre estes maus, e nos livre de todo ataque do iníquo, que diante destes atos, tenta cada vez mais embargar a missão da Igreja, de difundir a mensagem de Cristo, de um Reino de justiça, paz e fraternidade.

Revogando todas as disposições ao contrário, este documento passa a valer desde o momento de sua publicação.

Datum Romae, XXIV mensis aprilis MMXX. Primus sub coronam nostra.

+ PAULUS Pp. IV
Pontifex Maximus