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Bula ''Auxilium Christianorum'' de Concessão do título de Basílica-Menor

IACOBVS, EPISCOPVS
PONTIFEX MAXIMVS

BULA
AUXILIUM CHRISTIANORUM
DE CONCESSÃO DO TÍTULO DE BASÍLICA-MENOR AO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA AUXILIADORA

A todos os que lerem este nosso decreto, em especial ao povo presente no Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora no Tabosa, saúde e bênção apostólica.

"Quando já estava chegando a Páscoa judaica, Jesus subiu a Jerusalém. No pátio do templo viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de mesas, trocando dinheiro. Então ele fez um chicote de cordas e expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas e virou as suas mesas. Aos que vendiam pombas disse: "Tirem estas coisas daqui! Parem de fazer da casa de meu Pai um mercado!" Seus discípulos lembraram-se que está escrito: "O zelo pela tua casa me consumirá" (Jo 2,13-17). João, em seu evangelho, nos mostra que Jesus tinha um grande zelo pelo templo sagrado. As sagradas escrituras nos ensinam que devemos respeitar nosso corpo como sendo templo sagrado e morada do Espírito Santo. De igual forma, as igrejas também são templos sagrados e morada de Deus e do Espírito Paráclito. Com isso entendemos a fúria de Jesus ao ver que o templo havia se tornado lugar de comércio, desvalorizando o sagrado. Apenas com um chicote, Jesus expulsa todos os vendilhões do templo que, por sua vez, saíram sem se defender, mesmo o Senhor sendo sempre tão menosprezado.

"A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular" (Sl 188,22). Na Cristologia das primeiras comunidades, este versículo se aplicava perfeitamente a Jesus. Ele, rejeitado pelos homens, foi escolhido por Deus para dar continuidade ao plano de salvação. Deus escolheu justamente aquele rejeitado. Vemos a rejeição de Jesus desde o momento de seu nascimento, onde não havia lugar para ser acolhido (Lc 2,7). E segundo o evangelista Mateus, o rei Herodes procurava o menino para matá-lo.

Na narração de sua paixão e morte, mais uma vez é rejeitado: desta vez, até pelo Pai. Jesus foi condenado a morte pelas autoridades da época e pelo povo reunido ali. Pode-se dizer que as narrativas foram redigidas exatamente para mais uma vez destacar esta rejeição de Jesus. "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" (cf. Sl 22,1). No momento em que Jesus padecia na cruz para lavar nossos crimes, até mesmo o Pai O rejeitou, para que, assim, se cumprisse o plano da salvação. No entanto, foi exatamente o rejeitado que Deus exaltou, fazendo dele o fundamento de seu reino.

Desta pedra que foi rejeitada, emanam todas as igrejas e templos sagrados. Cada templo tem seu valor tanto sagrado como histórico, e observando isto, voltamos nossos olhares ao Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora no Tabosa, situado na região do Tabosa, na Arquidiocese de Aparecida. Este antiquíssimo templo tem um enorme valor histórico para a Santa Igreja presente no Habbo Hotel. Desde a conclusão de sua edificação, em 2015, tal igreja é um grande local de fé e devoção. Ao longo destes quase 6 anos, tanto seu valor, como a devoção dos fiéis que ali frequentam foram crescendo cada vez mais.

Sendo assim, com o auxílio do Divino Espírito Santo, DECRETO a elevação à Basílica do Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora no Tabosa. A partir da publicação deste decreto, tal igreja seja conhecida como Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora no Tabosa e, contenha em seu interior o umbráculo como sua principal insígnia. Contenha também o tintinábulo que, junto do umbráculo, mostrará a comunhão da igreja com o Sumo Pontífice. Que com esta elevação, seja também aumentada a devoção, a fé, a oração e a piedade dos que aí frequentam, para que o nome de Deus ressoe sempre neste templo e por toda a região Taboense.

Sem mais, despeço-me invocando as mais copiosas bênçãos de Deus sob a intercessão da Virgem Mãe Auxiliadora, fiel padroeira desta igreja.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, no I Domingo da Quaresma, no dia 21 de fevereiro do Ano Jubilar de 2021, primeiro de nosso pontificado.

+ Iacobvs, Pp. I
Pontifex Maximus
Prefeitura da Casa Pontifícia
Escrito por: Padre Eugênio Lorscheider
Revisto por: Dom Erlei Maria Forgione