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Declaração Apostólica - “Serve Bone et Fidelis”, pela qual se proclama a magnitude de Lucas II e Pio V

 

B E N E D I C T U S, E P I S C O P U S
SERVUS SERVORUM DEI

A todos aqueles que leem esta declaração, paz e bênção por parte de nosso Senhor.

Desde o percurso da Igreja presente no Habbo, o Espírito Paráclito tem guidado e cuidado de nós (Cf. Sl. 32, 8). O Pai, assim como cuida das aves do céus e dos lírios do campo (Cf. Mt. 6, 25-34), guiou pela, sua Providência os caminhos desta grei, a Igreja Habbiana. É nesse sentido que também o Senhor instituiu seus pastores, a fim de que guiassem o seu povo. "Eu vos darei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com inteligência e sabedoria." (Jer. 3, 15). Assim, na sua história, é de venerável memória aqueles pastores que realmente foram, a exemplo de Cristo, assim como dos santos Apóstolos, bons pastores (Cf. Jo. 10, 11), pescadores de homens (Cf. Mt. 4, 19) segundo a sabedoria e amor do Pai (Cf. Co. 3, 16), pois são felizes (Cf. Sl. 1, 1-2).

Voltamos a nossa especial atenção aos santos padres Lucas II e Pio V. Tais papas foram grande exemplo do amor que apregoa a Santa Igreja. Pois o Amor de Deus, e também o amor a Ele, compele-nos a amar também os irmãos (Cf. Jo. 4, 20-21). Verdadeiramente, pelos seus feitos memoráveis (Cf. Tg. 2, 17), seus temperamentos doces e afáveis (Cf. Gl. 5, 22-25) e sua guia pelo Espírito de sabedoria (Is. 11, 1-5) são frutos do amor, ardor e zelo pela casa e pelo povo de Deus. São estes homens aqueles que ouviram a voz do Senhor e guiaram com retidão o rebanho a eles confiado. Com sabedoria, guiaram os clérigos, ordenando retamente não segundo sectarismos ou porfias, mas pela necessidade e Providência. “O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à dele une intelecto e sentimento no ato globalizante do amor.” (Deus Caritas Est, 18, Bento XVI). Estes papas reconheceram e seguiram o amor de Deus, globalizando e trazendo o reino da paz e da bondade ao Habbo. Ademais, como defensores da Igreja e da fé católica, tais papas demonstraram grande anseio pela admoestação justa e afável, não ferindo as ovelhas, assim com procuraram ensinar, sistemar, concretizar posicionamentos e parâmetros da Igreja que hoje são motivo de orgulho.

Nisso, discorreremos brevemente sobre as veneráveis obras dos papas Lucas II e Pio V. Lucas II fora eleito em meados do ano de dois mil e catorze em meio a turbulências no combate a cismas, como a até então Igreja Católica Apostólica Hebbiana (ICAH). Ao revés de seus antecessores, em muito preocupados com o trato de cismas, Lucas II viu a necessidade real de um clero sistemado e forte, de modo que pudesse, acima de tudo, suplantar problemas como a deslealdade, o desafeto e a falta de organização. Com um verdadeiro ensino, Lucas II procurava que os verdadeiros clérigos não mais se imiscuíssem em situações de cismas, relegando-as à entropia.

Ademais, Lucas II promoveu a evangelização e santificação do clero habbiano, procurando levar a missão da Igreja aos confins do mundo (Cf. Christum Regem et Sacerdos). Preocupado em como operar o ensino e padronização, Lucas II seguiu com o Concílio Vaticano V, convocado por seu antecessor, o Papa Bento II. Tal Concílio foi responsável por trazer a padronização indumentária, a limitação do papado emérito, a colegialidade e a liturgia. Por esses e outros méritos a figura deste papa é hoje rememorada, a fim de mostrar o fruto, a obra de Cristo em sua Igreja presente no Habbo Hotel. Verdadeiramente Cristo vivia neste papado (Gl. 2, 20). De igual forma, voltamo-nos ao santo padre Pio V e à sua saudosa memória. Pio V foi eleito em meados de dois mil e quinze, após a ascensão do papa Paulo I e o decréscimo do número de clérigos. 

Pio V recebeu uma Igreja destruída pela inverdade e desordem existentes em razão do cisma ocorrido durante o papado de Paulo I. Liderado pelo excomungado Patrick McKenna, o cisma que assolou o papado de Paulo I fez com que a igreja tivesse grandes baixas em seu quadro de clérigos. Com seu estilo recatado, Pio V foi eleito em um momento de grandíssima turbulência para a Igreja no Habbo. Já eleito, Pio V estabeleceu a ordem na Igreja, salvando-a de sua ruína. O referido santo padre procurou dar especial atenção aos seminários, enquanto conquistava aos poucos aqueles clérigos dissidentes que, inebriados pela desordem, desvaneceram da Igreja. Tido como um papa reservado, Pio V reforçou a ordem da Igreja convocando o V Sínodo dos Bispos. “Tens filhos? Ensina-os bem, e acostuma-os à sujeição desde a sua meninice. Tens filhas? Conserva a pureza dos seus corpos, e não mostres para elas o teu rosto risonho.” (Eclo. 7,25-26). Pio V exerceu a disciplina e seu múnus para limpar, extirpar condutas inaceitáveis que culminaram aos eventos cismáticos perpetrados pelo sr. McKenna. O Sínodo dos Bispos resultou em resoluções acerca da importância da oração, a propagação da fé e a admoestação aos incautos da fé. Pio V, ainda que reservado, detinha grande apoio e era admirado pelos clérigos. Exprimiu-se em Pio V o tríplice dever da Igreja: o anúncio da Palavra, a celebração dos sacramentos e o serviço da caridade.

"O Verbo, pleno de bondade e amor pelos homens, exorta a todos interiormente; Ele mesmo exerce o ofício de Diretor, e lhes revela todos os mistérios da sua doutrina." (O Pedagogo, I, S. Clemente de Alexandria). Assim, como operários dos mistérios de Deus, foram fiéis à missão como exigido (Cf. I Cor. 4, 1-2). Exerceram em seus devidos momentos o trabalho de organizar o rebanho. Como pedagogos, a exemplo do Verbo, estes homens conduziram a Igreja, prescrevendo remédios contra paixões, instruindo, e procurando trazer a perfeição através da disciplina. Bons epíscopos que foram, acima de tudo, servidores da messe.

E por assim terem completado sua missão dentro da Igreja, somos hoje gratos ao Pai pelos dons desta Igreja. E assim é mais que lícito senão salutar, válido que hoje se alembre destes papas que trazem à memória o dever e o exemplo: com o olor das ovelhas, por elas foram reconhecidos, e as guiaram no seu caminho (Dt. 5, 32-33). “E os que desempenharem bem este ministério, alcançarão honrosa posição e grande confiança na fé, em Jesus Cristo." (I Tim. 3, 13).". Conforme os costumes da Igreja no Habbo, é salutar a recordação daqueles bons pastores. E tendo razão em tal momento, os papas Lucas II e Pio V são dignos de honrosa menção. Seus feitos inspirados pelo Paráclito trouxeram bons frutos, sendo também memoráveis em devida medida (Cf. Lc. 6, 44). Multiplicaram, certamente, o talento que lhes fora entregue pelo Senhor, servindo aos outros como dispensadores das graças de Deus (Cf.I Pe. 4, 10-11). Fiéis em pequenas coisas durante suas trajetórias, foram fiéis, também, em grandes coisas (Cf. Lc. 16, 10). "Disse-lhe seu senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito.

Vem regozijar-te com teu senhor’." (Mt. 25, 21). Por assim termos porquês e razões aclaradas, por termos ouvido nossos servidores, por termos, sobretudo, visto os frutos e não cessado de dar graças ao Pai pelos seus bons pastores dados à esta Igreja, DECLARAMOS e CONFIRMAMOS a concessão da magnitude dos papas Lucas II e Pio V. Os referidos papas agora recebem o epíteto "o Magno" após seus nomes papais. Este é um símbolo da eterna gratidão a estes homens que deram a vida pela Igreja e pelos irmãos.

Sejam estas letras proclamadas em todas as celebrações litúrgicas em momento plausível, sendo louvável esta menção. De eterna memória sejam estas letras. Invocamos as mais ricas bênçãos de nosso Senhor e pedimos a proteção da Santíssima Virgem Maria, co-redentora da obra salvífica.

Dado em Roma, aos dezoito dias do mês de fevereiro do Ano Jubilar de 2021, no segundo ano de nosso pontificado.

BENEDICTVS, Pp. V
PONTIFEX MAXIMVS